segunda-feira, 30 de junho de 2014

SAÚDE NUTRICIONAL CONFERE OS ALIMENTOS QUE SÃO FUNDAMENTAL PARA SUA SAÚDE E PARA VIDA

Pamonha e curau de milho verde: qual desses pratos oferece mais benefícios para a saúde?



Na mesa da casa da vovó nunca faltou não é? pois esses alimentos quem vem do milho possuem nutrientes importantes que contribuem para nossa saúde.
Um dos maiores atrativos da festa juninas são suas delícia típicas, o grande dilema é decidir em qual prato investir.
Se a dúvida é a pamonha ou cural de milho verde, saiba nutricionalmente ambas as opções similares. Agora quem é diabético ou está monitorando o ponteiro da balança precisa prestar atenção no fato de a pamonha ter o dobro de carboidratos do curau. "É que o excesso desse nutriente pode culminar em problemas como aumento de peso e excesso de glicose no sangue", observa a nutricionista Lucy Aintablian Tchakmakian, do Centro Universitário São Camilo, na capital paulista. A pamonha, por outro lado, sai na frente em relação à quantidade de fibras, substâncias que fazem a diferença na vida de quem tem o trânsito intestinal travad. Seja qual for sua escolha, só não se esqueça de que o valor nutritivo também depende da forma de preparo. Até por isso, as duas sobremesas pedem moderação. “O consumo deve ficar em torno de 100 gramas, o que corresponde a um potinho de sobremesa”, aconselha Lucy.
Veja a comparação de 100 gramas desses alimentos, de acordo com a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Taco/Unicamp):
Energia
Curau 78 Kcal
Pamonha 171 Kcal

Proteínas
Pamonha 2,6 g
Curau 2,4 g

Carboidratos
Curau 13,9 g
Pamonha 30,7 g

Lipídios
Curau 1,6 g
Pamonha 4,8 g

Fibras 
Pamonha 2,4 g
Curau 0,5 g

Potássio
Curau 162 mg
Pamonha 125 mg


Placar SAÚDE

Curau 4 x 2 pamonha


                      FRUTAS VERMELHAS NA CABEÇA



Estudo gigantesco revela que uma porção semanal freia o envelhecimento do cérebro e preserva a memória.
Morango, framboesa, amora... Uma única porção delas por semana garante um cérebro mais protegido contra as adversidades que podem pintar com o passar dos anos, como os apagões na memória.

Nas próximas cinco décadas, a mulher brasileira ganhará, em média, seis anos em sua expectativa de vida. Já os homens terão a mais entre seis e sete anos de existência. Nesse cenário, 26,7% da população será formada por gente acima de 65 anos, número 3,6 vezes maior do que o registrado em 2013. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dão respaldo a uma profecia baseada em evidência: nos próximos tempos, uma das principais preocupações do nosso povo será preservar as funções cerebrais, inevitavelmente ninguém quer, nem hoje nem no futuro, ter lapsos frequentes de memória, perder a capacidade de se organizar no dia-a-dia, calcular com lentidão o troco no mercado, nunca tomar decisões com segurança...

Ainda bem que a comunidade científica já mapeia hábitos que ajudam a estender a vida útil das capacidades cognitivas. Hábitos que começam à sua mesa. Nesse sentido, chama a atenção uma pesquisa com mais de 15 mil mulheres apresentada no último congresso da Sociedade Americana para Nutrição, em San Diego nos Estados Unidos. Ela indica que uma estratégia certeira para parar o relógio (ao menos no que diz respeito à saúde cerebral) é um tanto prazerosa: comer pelo menos uma porção semanal de frutas vermelhas e arroxeadas.

A autora da descoberta, a epidemiologista Francine Grodstein, da Universidade Harvard (EUA), contou, em uma concorrida palestra no evento, que o projeto começou nos anos 1980, quando milhares de voluntárias relataram, tim-tim por tim-tim, como era sua dieta. A cada quatro anos, até 1994, as entrevistas se repetiram. Entre 1995 e 2001, uma nova etapa teve início: as mulheres, nesse momento com aproximadamente 70 anos, receberam telefonemas cujo objetivo era testar a quantas andavam suas habilidades cognitivas. "Percebemos que, quanto maior o consumo de flavonoides, substâncias fornecidas por frutas em geral, melhor estava a memória das participantes", revelou Francine. "E, quando elas eram provenientes das berries, a relação se mostrava ainda mais forte."
E olha que as fãs das tais berries, nome em inglês do grupo composto de morango, framboesa, amora, mírtilo e groselha, nem se empanturravam com elas. Os efeitos positivos foram notados em quem comia uma porção de mírtilo ou duas de morango por semana. Se a dose impressiona pela modéstia, o mesmo não pode ser dito sobre o impacto na cabeça da mulherada. É que, em termos de comprometimento cognitivo, as consumidoras dessas frutas aparentavam ter, em média 2,5 anos a menos do que sua idade real. Tempo que vale ouro. "Retardar esse declínio em cerca de dois anos traz uma série de benefícios para a pessoa e sua família, tanto no ponto de vista de qualidade de vida como no financeiro", afirma o neurologista Paulo Caramelli, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Quando a mente passa a sofrer blecautes, culminando em apagões ou no esquecimento de coisas triviais como o caminho de casa, há indícios de que a situação possa evoluir para um quadro mais sério. "Entre pessoas com cerca de 70 anos que têm comprometimento cognitivo leve, o índice de conversão para demência é de 12 a 15%. No caso de quem não apresenta esse problema, a taxa fica entre 1 e 2%", estima Caramelli.

Para a nutricionista Selma Sanches Dovichi, professora da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), faz sentido atribuir aos flavonoides a responsabilidade pela blindagem cerebral. Em primeiro lugar porque já se comprovou que eles ultrapassam a barreira hematoencefálica, tecido que filtra o que pode chegar à massa cinzenta. Dessa forma, conseguem tocar, por assim dizer, nos neurônios. "Os flavonoides são lipofílicos, ou seja, solúveis em gordura. Logo, têm grande afinidade por locais com grande quantidade de material lipídico, como o nosso cérebro", explica Selma.


          

Arroz integral reduz a gordura abdominal




Uma fina casca - para os olhos, essa é a única diferença entre o arroz integral e o branco. Para o corpo, no entanto, esse detalhe é fonte de inesgotáveis benefícios, que vão do controle dodiabete à redução da gordura abdominal. Pelo menos essa é a conclusão de uma pesquisa feita por nutricionistas da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, que analisaram a dieta de 2 800 pessoas. Entre elas, as que consumiam três ou mais porções de cereais integrais diariamente - e não abusavam dos refinados - tinham até 10% menos gordura visceral, aquela que se deposita barriga adentro e recobre órgãos como pâncreas, intestino e fígado. À primeira vista, a redução pode parecer pequena, mas as vantagens são imensas. 
 

Os benefícios

 
A começar pela barriga, que dá uma enxugada. Em consequência, o coração é beneficiado: células gordurosas mais murchas significam menos inflamação nas artérias e, claro, menos trabalho para fazer o sangue circular. "Sem contar que, nos últimos anos, a ciência provou que a distribuição da gordura no corpo é importante para determinar o risco cardiovascular", explica José Renato das Neves, cardiologista do Hospital Samaritano de São Paulo. "Pessoas que nem sequer têm peso elevado, mas apresentam a adiposidade nas vísceras ou órgãos internos, apresentam um risco maior." Junto a tantas vantagens, existe ainda a menor probabilidade de aparecimento de tumores, como o de mama. 
 
Agora resta a pergunta: como essa casquinha, que parece tão insignificante, consegue resultados tão surpreendentes? "A resposta está no seu teor de fibras. Quanto maior seu valor, menor é a quantidade de glicose e lipídios absorvidos. Esses fatores são importantes para evitar a deposição de gordura intra-abdominal", esclarece Rosana Radominski, endocrinologista e presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). É que as fibras formam uma espécie de goma quando entram em contato com a água e, assim, tornam a digestão mais lenta, fazendo com que o açúcar proveniente dos alimentos seja assimilado aos poucos. Se não fosse dessa forma, aumentaria a produção de insulina, hormônio responsável por mandar a glicose para dentro das células. Só que, em excesso, ele infla os pneus da barriga e, ainda, abre caminho para o diabete.
 

Todo dia é dia

Quem come arroz diariamente costuma se alimentar de maneira mais saudável em todas as refeições — e aí o corpo agradece com todas as suas forças. Ao analisar dados de 1999 a 2004 sobre a dieta de mais de 25 mil crianças e adultos, pesquisadores americanos constataram que nos apreciadores desse cereal não havia carência de nutrientes essenciais para o organismo, como ácido fólico, potássio e outras vitaminas do complexo B. Muito pelo contrário. 
"O ideal é ingerir o alimento na maioria das refeições", sugere a nutricionista Renata Garrido, do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. "Não há uma recomendação mínima, mas o correto é substituir o branco e incluir o integral aos poucos. Mas, como esse é um hábito novo para boa parte da população, o mínimo consumido já é válido", conclui. 
 
O estudo, realizado por uma empresa de consultoria alimentar, baseou-se no National Health and Nutrition Examination Survey, um levantamento feito periodicamente pelo governo dos Estados Unidos. O resultado mostrou ainda que os consumidores regulares de arroz têm menor propensão a acumular quilos extras, 34% menos risco de hipertensão e 27% menos probabilidade de aumento na circunferência abdominal. "O arroz em si, principalmente o integral, é considerado uma boa fonte de fibras alimentares, de vitaminas do complexo B e de minerais", confirma a nutricionista Patrícia Ramos, coordenadora do Serviço de Nutrição do Hospital Bandeirantes, na capital paulista. "A longo prazo, sua ingestão diminui mesmo o risco de diversas doenças." 

E por fim terminamos mais uma matéria do nosso blog com dicas e pesquisas de muitos especialistas e pesquisas, esperamos termos contribuído com as respectivas informações.
Alimentação junto com os exercícios físicos fazem a diferença, contribuem diretamente com a sua saúde e bem estar.

obrigado e fique a vontade de sempre volta aqui 

Por: Nelson Personal Fitness

Pós Graduando em Nutrição Esportiva na Laboro/Estácio
Especialista da Empresa Gallo Personal Sytems-Brasil( em treinamento prescrição e avaliação)
 Professor em Treinamento Funcional pelo Core 360º
Cursos em personal Trainer ministrado pelo professores e doutores José Carlos Gallo 
 prof Drº André Fernandes


fonte: Saúde.abril.com .br

quarta-feira, 25 de junho de 2014

APRENDA OS TIPOS DE PISADAS

Usar um tênis de acordo com seu tipo de pisada ajuda a melhorar o desempenho físico e não sobrecarregar a coluna

Saber o tipo de pisada ajuda na escolha do sapato certo, beneficia o desempenho de uma atividade física e na solução de algum problema patológico. “Através de uma avaliação especializada é possível até descobrir o motivo de uma diminuição no rendimento físico em atividades recreativas, laborais (rotina, como ir ao trabalho a pé) ou esportivas”, completa Fabio Ganime, coordenador do curso de educação física do centro universitário Laureate International Universities (IBMR) (RJ).

A pisada está relacionada às características do sistema locomotor, como a postura corporal. “No entanto, fatores como a flexibilidade, força muscular,  equilíbrio, atividades praticadas,  tipo de calçado e solo também podem alterar o tipo de pisada”, afirma Ganine.

A dica também vale para quem sente uma alteração nas articulações dos pés e joelhos: “Desconforto ou dores articulares ao caminhar (principalmente nos pés e joelhos) são sintomas que podem estar relacionados ao tipo de pisada. Por isso, deve ser diagnosticada para o uso de um sapato correto”, explica Fabio Ravaglia, Cirurgião ortopedista e traumatologista e presidente Instituto Ortopedia & Saúde (IOS).

Existem três tipos básicos de pisadas: neutra (pisada uniforme, impulsionada pelos três primeiros dedos dos pés), pronada (movimento pela parte interna do calcanhar, apoiando o peso na borda interna do pé) e supinada (impulso do caminhar concentrado nos últimos dedos dos pés). “O ideal para descobrir corretamente o tipo de pisada, é fazer uma baropodometria, exame que mapeia a distribuição da carga na sola do pé enquanto a pessoa caminha”, indica Ravaglia.

Na baropodometria, a paciente anda descalça sobre um tapete de borracha que mapeia o pé enquanto transfere as características ósseas e musculares para a tela de um computador. “O resultado em imagem digital pode ser impresso. A partir destas informações, o profissional classifica a pisada e recomenda o que precisa ser feito (modelo de sapato ou palmilha), caso haja necessidade de alguma correção ortopédica”, explica Ravaglia.

Se quiser arriscar um método caseiro, Ganime indica: “Dá para observar nos sapatos usados. Pegue aquele calçado que mais usa e veja os desgastes tanto da palmilha, como do solado. O desgaste excessivo da borda interna do calçado (principalmente na sola) e o apoio marcado e pesado indicam uma pisada de pronação. Já a tendência para a supinação pode ser vista se o desgaste ocorrer na parte externa do tênis. Mas, uma análise muito simplificada pode levar a conclusões erradas. O ideal é buscar pela baropodometria” indica Ganime.

POR: Nelson Personal Fitness

Especialista da Empresa Gallo personal Systems-Brasil
Pós Graduando em nutrição Esportiva na Laboro/Estácio
Professor em Treinamento Funcional Core 360º
Cursos em Personal Trainer qualificados por José Carlos e Gallo e prof:André Fernandes

Fonte:http://www.desafiodasestacoes.com/2012/08/tipos-de-pisadas.html



terça-feira, 24 de junho de 2014

COMO EXECUTAR O LEG PRESS Dica sobre como executar o leg press:

COMO EXECUTAR O LEG PRESS Dica sobre como executar o leg press: 

Se os pés pousarem na parte inferior da plataforma, trabalhará mais o quadríceps (A). 

Caso coloque os pés na parte superior da plataforma, enfatizará mais os glúteos e os músculos posteriores da coxa (B).

 Se colocar os pés igual à largura dos ombros, trabalhará toda a região da coxa. 

Se afastar muito os pés (C) enfatizará mais os quadríceps internos (vasto m edial), os músculos adutores e o sartório. 

Caso junte os pés na plataforma (D), trabalhará os quadríceps externos (vasto lateral) e os abdutores (tensor da fáscia lata).  como ganhar dinheiro extra

terça-feira, 17 de junho de 2014

NUTRIÇÃO - PONTO DE VISTA DE DIETAS DESCARBOIDRATADAS (Low Carb)






Numa sociedade onde o capitalismo impera e a obesidade cresce exponencialmente, a nova onda de dietas e produtos "low carb" (baixos teores de carboidratos) tornou-se uma enorme obcessão. Incluem-se nessa categoria, as tão famosas Dietas do Dr. Atkins, da Zona e de South Beach. O que todas têm em comum é sua origem no país onde a população obesa é a que mais cresce no mundo: cerca de 65% dos norte americanos estão obesos.

Tudo leva a crer que tantas dietas, manuais de emagrecimento, livros publicados, guias turísticos "descarboidratados", novos produtos nas gôndolas dos supermercados, sanduíches engordurados "low carb" levam a um único lugar: uma grande felicidade do comércio.

No Brasil, paralelo à desnutrição que ainda impera, cerca de 10% dos brasileiros adultos estão obesos, e outros 30% estão acima do peso saudável. Portanto, por volta de 50 milhões de pessoas deveriam perder peso para evitar as doenças crônicas não transmissíveis. Muitos se rendem aos modismos de emagrecimento que chegam por aqui e, sem sucesso, continuam a "engordar" a prevalência de obesidade no país.  

O grande perigo nisso tudo é que vemos em meios de comunicação de massa (TV, rádio, mídia impressa e eletrônica), profissionais da saúde "habilitados" tecnicamente colaborandado na promoção e propagação de informações que colocam em risco a saúde da população.

Deus precisará criar um novo ser humano que funcione sem carboidrato e não desenvolva efeitos colaterais e seqüelas. Enquanto isso, os "experts" continuarão insistindo em vender suas manobras metabólicas para a queima de gordura sem esforço.

As dietas "low carb" alteram o paladar e reduzem o apetite devido à alta formação e concentração de corpos cetônicos no sangue (cetoacidose). Os corpos cetônicos são substâncias derivadas da utilização de gordura como principal fonte de energia. Nesse tipo de alimentação ocorre um desvio do metabolismo: ao invés do corpo utilizar carboidratos como fonte de energia são utilizadas as gorduras, só que a um custo fisiológico alto, pois ocorre o desequilíbrio bioquímico do organismo.

Uma alimentação rica em proteínas certamente também é rica em gorduras, que aliada à restrição de carboidratos e fibras solúveis, elevam os níveis de colesterol, prejudicam as artérias, coração, funcionamento cerebral, sobrecarrega o trabalho renal para eliminação da uréia e creatinina (metabólitos da degradação de proteínas), provoca desidratação, obstipação intestinal, hálito cetônico, náuseas e dor de cabeça. Ocorre ainda carência de vitaminas e minerais (fome oculta), predisposição ao risco para desenvolver cálculos biliares e câncer. Há perda significativa de músculos gerando flacidez e quem pratica esportes sente fadiga muscular, falta de ar e de energia.

Quando o objetivo é o emagrecimento, não há "fórmulas mágicas". Na maior parte das vezes, quando uma dieta nova é lançada, é quase que certo que os interesses econômicos que existem por detrás são bem maiores do que a promoção da Saúde Pública.

É consenso entre os especialistas em Nutrição que, em hipótese alguma, deve-se responsabilizar um único nutriente ou alimento como causador da obesidade, mas sim um conjunto de comportamentos alimentares e de estilo de vida. A obesidade tem causa multifatorial.

No tratamento e prevenção da obesidade, é necessário equilibrar a ingestão de nutrientes, investir na variedade de alimentos (frutas, vegetais, grãos, cereais integrais), diminuir a ingestão de sal e açúcar, cuidar da qualidade e da quantidade da gordura ingerida.

Quando o objetivo é emagrecer a atenção deve estar voltada também para o Balanço Energético: calorias ingeridas e calorias gastas. Se a ingestão de calorias for maior do que o gasto energético, o resultado certamente é o aumento "silencioso" do peso corporal.

Cada indivíduo é único e sua alimentação deve ser tão individual quanto suas particularidades físicas, clínicas, fisiológicas, hereditárias, psicológicas e sociais.
Curiosidades do Mundo da Nutrição
Alimentos
(porção de 100 g)
Ácidos graxos saturados(g)

 
magra
 
3,7
85
miolos
2,9
2.078
coração
1,8
196
rim
1,8
393
fígado
1,1
393

 
bacon
17,9
38,7
lombo
3,6
100
pernil
3,9
96
presunto magro
1,8
54
costela
11,8
121
1,6
96
2,5
165
salame
12,5
79
salsicha
9,3
79
peito (s/ pele)
1,1
79
Sobrecoxa (s/ pele)
2,5
89
peito (c/ pele)
8,2
296
0,8
99
4,0
31
Blanquet de peru
2,0
18
lagosta
-
71
Gema de ovo (unidade)
1,7
274
Clara
-
-

Por: Nelson Personal Fitness
Especialista na Empresa Gallo Personal Sytems-Brasil
Pós Graduando em Nutrição Esportiva na Laboro/Estácio  Palmas-TO

nelson23personal@gamil.com

Fonte: Consenso Brasileiro Sobre Dislipidemias
"As informações fornecidas não são individualizadas. Portanto, o nutricionista deve ser consultado antes de se iniciar um tratamento e/ou acompanhamento nutricional."
Marília Fernandes 
CRN 1693
fernandesmarilia@uol.com.br
Pós-graduação em Administração Hoteleira pelo SENAC
Especialista em Nutrição Esportiva pelo CEMAFE/UNIFESP
Especialista em Nutrição em Saúde Pública pela EPM/UNIFESP
Graduação em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo

19 anos de experiência em Nutrição e Alimentação

Consultora pessoal e de empresas nas áreas de Educação Alimentar, Qualidade de Vida e Bem Estar, Nutracêutica, Estética, Longevidade Saudável, Atividade Física, Marketing alimentício e Saúde Ocupacional.