sexta-feira, 7 de julho de 2017

“CÂNCER" E NOVIDADES


A FEBRE PODE CURAR CÂNCERES!
A febre induzida artificialmente foi usado com sucesso para o tratamento de câncer, especialmente na Alemanha. É preciso primeiro compreender a importância da febre para a cura. Febre não é um sintoma de que devemos eliminar com medicamentos tóxicos como prescrito pela medicina tradicional. A febre é a maneira da natureza gerar cura e eliminar patógenos. O microbiologista francês Dr. Andre Lwoff demonstrou cientificamente que a febre, cura até mesmo doenças incuráveis! Liderando especialistas em câncer na Europa, o Dr. Josef Issels, escreveu sobre este assunto: ” A febre induzida artificialmente tem o maior potencial no tratamento de muitas doenças, incluindo câncer. “O professor de Oxford Dr. David Mychles e sua equipe de pesquisa confirmaram recentemente a eficácia da febre induzida para o tratamento de doenças, incluindo câncer.
Um breve relato na Itália, sobre febre e diminuição dos casos de câncer!
Um praticante líder de hipertermia para o câncer, Dr. Werner Zabel, relata um  fatoa interessante, para ilustrar que o câncer pode ser curado através da febre. Ele conta que num vilarejo fora de Roma, era um lugar fértil para os mosquitos da malária. O governo decidiu drenar os pântanos, e os incidentes de malária piorou muito, mas a taxa de câncer que tinha sido significativamente abaixo do normal, de forma inédita quase que por completo desapareceu o câncer na Itália. Deduziu-se que a malária induzia febres, e tinha ajudado a prevenir e tratar o câncer na população. Países europeus e escandinavos têm historicamente utilizado de várias formas em aquecer o corpo para fins de saúde. Banhos de vapor, águas termais e saunas têm sido usados há décadas. Então, acelerando a temperatura do corpo para a saúde não é novo na Europa!
Mas indução de febres para o câncer deve ser feito por profissionais de saúde.
Hipertermia (Termoterapia) é métodos!
O método mais antigo, é o banho Schlenz, era realizado na Europa há mais de um século. A hipertermia trava o câncer, e era usada para uma variedade de doenças. Em caso de tratamento e os métodos entrar em contato no email acima para maiores informações de tratamento, pois existe uma temperatura correta e outros aspectos. Depois de meia hora a temperatura do corpo começa a coincidir com a temperatura da água. Esta técnica é monitorada para garantir que as taxas de pulso não excedam 140.
Surpreendentemente, por volta de 1976 um método único de hipertermia localizada, tumores exposto ao aquecimento com ondas ultra-sônicas, foi relatado nos EUA como uma possível abordagem para tratamentos de câncer tradicionais. Não surpreendentemente, mesmo depois de vários ensaios clínicos de MUITO sucesso desta abordagem não houve sequer informações pela mídia ou pelas faculdades da área da saúde neste tipo de abordagem terapêutica que pode ELIMINAR QUALQUER CÂNCER!
Mas foi na Alemanha e na China, onde essa terapia e outras aplicações de hipertermia ou termoterapia tornaram-se comuns! Infelizmente, o uso nas Américas, são escassos estas aplicações. Assim, embora descoberto pela primeira vez na América, Alemanha e Europa são os pontos quentes para o tratamento do câncer com hipertermia.
A melhor abordagem
A medicina integrativa utiliza a hipertermia como um complemento para tratamentos ortodoxos tóxicos em alguns locais nos EUA; porém a hipertermia deve ser usada como um complemento para outros não tóxicos, tratamentos alternativos de câncer de baixo custo o que implica uma série de estratégias nutricionais. Existem várias terapias alternativas contra o câncer que possam ser integrados com sucesso com hipertermia / termoterapia.
Por exemplo, o Centro de Budwig na Espanha dispõe de uma sauna de infravermelho como a sua forma de hipertermia, juntamente com a Dieta Budwig e outras terapias onde relatam muito sucesso entre os pacientes. Falando de dietas, uma dieta contra o câncer devem ser parte de qualquer terapia principalmente contra cânceres. Como as células cancerosas prosperam em fermentação de glicose, dietas anti-cancerosas evitam todas as formas de açúcar, o álcool, restrição de metionina, alimentos processados e geralmente carnes são evitados. O foco está em vegetais orgânicos, frutas e alguns poucos grãos, de forma que não aumente a ingestão de frutose. Além disso reposição de vitmaina D3, vitamina C injetável, k2-mk4 e mk7, alcalinização dentre outras.
Enquanto um tratamento específico não estiver disponível ou algo expresso, sugiro as saunas e banhos de vapor ( sem cloro) possa ser usado por qualquer pessoa para uma melhora da saúde e prevenção de doenças.
POR 
POR : NELSON PERSONAL FITNESS TREINAMENTO CUSTOMIZADO
ESPECIALISTA EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, BIOMECÂNICA E PERSONAL
ESPECIALISTA EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA
ESP. EM TREINAMENTO PARA GRUPOS ESPECIAIS.
CREDENCIADO E CERTIFICADO NA METODOLOGIA DA GALLO PERSONAL
CERTIFICADO EM TREINAMENTO FUNCIONAL CORE 360º
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FONTE
https://nutricaobrasil.wordpress.com
Referencias
Coley-Nauts, H., Fouler, G.A., M.D., Bogatko, F.H., M.D.
Heine, H., M.D.  1992, Lisbon, Portugal.
Hoption Cann SA, van Netten JP, van Netten C “Dr. William Coley and tumor regression: a place in history or in the future.” Postgrad Med J 2003; 79:672-680.
Hoption Cann SA, 2002; 58 (2):115-9.
Hoption Cann SA, Case Rep Clin Pract Rev 2004; 1.
Heine H, M.D. 1992, Lisbon, Portugal.
Issels J.M., M.D. “Cancer: A Second Opinion” 1999,
Tradução da íntegra –  http://www.issels.com
MacAdam DH,  2003.
Fever, Cancer Incidence and
Spontaneous Remissions (2001).
Wiemann, B., Starnes, Ch.O. “Coley’s Toxins, Tumor Necrosis Factor and Cancer research: A Historical Perspective” 1994, Pharmac.Ther. Vol. 64, 529-564.

By Dr. Júlio Caleiro – NUTRICIONISTA – Publicado em 10 de Janeiro de 2014 – Consultório 35 3531-8423
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PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS PROMOVEM UMA QUEDA BRUSCA DO DHEA E TESTOSTERONA, SEGUNDO ESTUDO.

Dr. David Brownsteinmédico norte-americano, é graduado pela Universidade de Michigan e Wayne State University School of Medicine. É professor clínico de Medicina da Wayne State University School of Medicine. É membro da Academia de Médicos de Família, da Academia Americana de Medicina Preventiva e da Sociedade de Acupuntura de Michigan e da Academia Americana de Acupuntura Médica.
Em seu livro “The Miracle of Natural Hormones”, Dr. Brownstein informa que:
“Os pesquisadores descobriram mulheres que tomam pílula anticoncepcional tiveram uma diminuição significativa dos níveis séricos de testosterona e níveis de DHEA (Contraception, March, 1996; 53 (3): 171-6).
Tenho observado na minha prática que as mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais muitas vezes têm vários desequilíbrios hormonais. Estes desequilíbrios hormonais geralmente melhoram quando param com o uso das pílulas anticoncepcionais.”
O DHEA é o hormônio mais abundante do corpo e a sua queda é causa de inúmeras doenças. DHEA é aceito, inclusive, como marcador de idade biológica. Quanto menor é a produção de DHEA no organismo, maior é a idade biológica (mais velha é a pessoa). Um estudo realizado pelo Dr. Abbasi e colaboradores do Departmento de Medicina, do Medical College of Wisconsin, verificou-se que entre homens de 60 anos ou mais, aqueles que  apresentavam níveis séricos de DHEAS mais elevados, em comparação com aqueles com um menor nível sérico de DHEAS, eram mais jovens, mais magros, mais em forma e tinham perfis lipídicos favoráveis (J Am Geriatr Soc. 1998 Mar;46(3):263-73).
Porém, quando está instalada uma doença dificilmente a causa será vislumbrada/verificada pelo médico como tendo sua origem neste desnível (deficiência) de DHEA. De maneira ainda não convincente, o DHEA sequer pode ser comercializado no Brasil, todavia, permite-se a venda de pílulas anticoncepcionais que comprovadamente promovem uma queda na produção natural do DHEA, fator para geração de inúmeras patologias. Contraditório, não é mesmo? Já nos Estados Unidos, o DHEA é vendido livremente (sem receita) e é classificado como suplemento dietético.
O médico Dr. Brownstein, em seu livro citado acima, enumera algumas condições em que o DHEA (em seus ótimos níveis no organismo) previne e também trata:
“Os benefícios de tomar DHEA incluem a prevenção e tratamento: Alzheimer, asma e alergias, infecções por bactérias e vírus, câncer, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, colesterol alto, obesidade, osteoporose, doenças do sistema imune (incluindo AIDS). Eu também verifiquei que DHEA é efetivo no tratamento de doenças autoimunes como fibromialgia, artrite reumatóide, lúpus, doença de Crohn, e outras.”
O médico ou nutricionista de sua confiança já verificou se você está com ÓTIMOS níveis de DHEA no organismo? O hormônio mais abundante do corpo merece toda a nossa atenção, não acha? O nome do exame é: S-DHEA.
A reposição de DHEA deve ser feito em doses individualizadas (analisados caso a caso, por exames) e em doses fisiológicas (respeitando e considerando a natural produção hormonal do organismo), já que altas doses causam supressão das glândulas supra-renais. Das formas de administração, aquela que entendo mais apropriada é a sublingual.

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https://nutricaobrasil.wordpress.com

Referências
1. Miracle of Natural Hormones, 3rd Edition, Dr. Brownstein, 2003.
2. Contraception, March, 1996; 53 (3): 171-6.
3. J Am Geriatr Soc. 1998 Mar;46(3):263-73
4. Contemp Clin Trials. 2007, 28 (2) :153-68

DHEA : TRATA RESISTÊNCIA INSULINA E SÍNDROME METABÓLICA


Com o avanço da idade vem a resistência progressiva à insulina, que afeta o controle da glicose, situação que está fortemente associada com a queda dos níveis de DHEA (Metabolism. 1997 Nov;46(11):1281-6.; Vnitr Lek. 2004 Dec;50(12):923-9.) Estudos recentes fornecem amplo suporte para os efeitos benéficos do DHEA em melhorar a resistência à insulina, que está associada ao desenvolvimento da síndrome metabólica e o diabetes tipo 2 (Metabolism. 2005 May;54(5):669-76.)
Os mecanismos pelos quais DHEA influencia os níveis de glicose no sangue e a sensibilidade à insulina estão se tornando cada vez mais claros. Em um estudo, a suplementação de DHEA aumentou o número e o tamanho das células beta secretoras de insulina do pâncreas (FEBS Lett. 2006 Jan 9;580(1):285-90.) Os autores deste estudo concluíram que DHEA pode ser um agente promissor na prevenção da diabetes durante o envelhecimento.
Felizmente, dois estudos humanos recentes dão suporte adicional para esses achados. Cientistas estudaram os efeitos da suplementação de DHEA sobre a sensibilidade à insulina em mulheres com fadiga/insuficiência adrenal (cujos níveis de DHEA estavam bem abaixo do normal). Nas 12 semanas, neste estudo randomizado e controlado, as mulheres receberam uma certa dose de DHEA por dia, e outro grupo placebo. As mulheres tratadas com DHEA apresentaram nítida melhora a sensibilidade à insulina, e ainda, mais baixos colesterol total e LDL. Os investigadores concluíram que a suplementação de DHEA aumenta a sensibilidade à insulina e pode impedir o diabetes tipo 2 – Dhatariya K, Bigelow ML, Nair KS. Effect of dehydroepiandrosterone replacement on insulin sensitivity and lipids in hypoadrenal women. Diabetes. 2005 Mar;54(3):765-9.
Em outro estudo, a suplementação diária de DHEA durante 6 meses, produziu significativa redução da gordura na parede abdominal em comparação com o grupo controle. Os individuos tratados com DHEA também apresentaram maior sensibilidade à insulina, mantendo o açúcar no sangue dentro dos limites. Estes pesquisadores concluíram que a suplementação de DHEA pode desempenhar um papel importante na prevenção e tratamento de síndrome metabólica. (Villareal DT, Holloszy JO. Effect of DHEA on abdominal fat and insulin action in elderly women and men: a randomized controlled trial. JAMA. 2004 Nov 10;292(18):2243-8.)
Num outro estudo recente, a suplementação diária de 50 mg de DHEA por dia durante seis meses produzidos notáveis reduções no tamanho das reservas de gordura na parede abdominal e da cavidade entre os indivíduos do estudo, em comparação com controls.7 Os sujeitos suplementado com DHEA também mostrou uma maior sensibilidade à insulina , mantendo o açúcar no sangue dentro dos limites durante um teste de tolerância oral à glicose. Estes pesquisadores concluíram que a substituição da mesma forma DHEA pode desempenhar um papel importante na prevenção e gestão de síndrome metabólica.
Esclareço que DHEA só deve ser suplementado com acompanhamento médico adequado, e em DOSES FISIOLÓGICAS, que respeitem a natural produção do organismo. Solicite o exame S-DHEA, e verifique se estão em ótimos níveis (HOMEM: 500 À 640 ng/DL; MULHER: 250 à 380 ng/DL).
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