A verdade é que, cada vez mais, a melatonina é vista como uma espécie de super-remédio, porque descobriu-se que é eficaz também para quem quer emagrecer, protege contra os danos causados pelo acidente vascular cerebral, auxilia no controle da hipertensão e da diabetes e reduz as crises de enxaqueca.(Dr Lair Ribeiro)
(Last Updated On: 11/02/2018)
A
melatonina é uma molécula antiga e onipresente na natureza,
apresentando múltiplos mecanismos de ação e funções em praticamente todo
organismo vivo. Em mamíferos a melatonina funciona como um hormônio e
um cronobiótico, desempenhando importante papel na regulação da ordem
temporal circadiana interna (RELÓGIO BIOLÓGICO). A melatonina, conhecida
como “o hormônio do sono”, regula os ciclos circadianos
(dormir-acordar), sendo a sua produção estimulada pela escuridão e
inibida pela luz.
Diferentemente dos hormônios dependentes
do eixo hipotálamo-hipofisário, a produção de melatonina não está
sujeita a mecanismos de retroalimentação (feed back negativo) sendo
que, portanto, a sua concentração plasmática não regula sua própria
produção, isto quer dizer que usar melatonina de forma exógena não
influencia na produção endógena da mesma
A escuridão é o requisito absoluto
para a sua produção e liberação e a luz rapidamente suprime a sua
síntese. Esta é a razão da concentração de melatonina no sangue e nas
células ser 3 a 10 vezes maior à noite. Quando o indivíduo acorda e
recebe a luz intensa do sol da manhã a melatonina se transforma em
serotonina, hormônio do bom humor. A melatonina também é produzida na
retina e no trato gastrointestinal.
Durante o envelhecimento a produção de
melatonina sofre um declínio gradual. Nas pessoas com idade superior a
75 anos, o seu ritmo de síntese nas 24 horas é somente uma pequena
fração daquele observado nas pessoas de 20 a 30 anos, o que faz atribuir
à melatonina um possível papel nas fases iniciais e no desenvolvimento
das doenças degenerativas da idade.
Diversos estudos já relacionaram
distúrbios do sono a problemas de saúde, incluindo maiores riscos de
depressão, obesidade , diabetes e câncer. Porém, são poucos aqueles que
conseguiram explicar de que forma isso acontece — a maioria apenas
identificou uma maior prevalência dessas condições em pessoas que dormem
mal.
A redução da produção de melatonina pode
ser atribuída a vários fatores, como a carência nutricional, a
associação de substâncias químicas e remédios, o estresse e o processo
de envelhecimento. Sob estresse, o indivíduo passa a produzir mais
cortisol e adrenalina, que por sua vez também levam à produção de
radicais livres, tornando as células mais propensas à ocorrência de uma
lesão.
A produção de melatonina depende ainda
do triptofano. Este aminoácido está em alimentos como leite e
laticínios, nozes, castanhas e batatas. Também em frutas como banana e
abacate, que são ricas em triptofano e auxiliam o organismo na
fabricação de melatonina.
Se você quer que a melatonina
ajude-o a ter um bom sono, é necessário ter uma rotina diária. Procure
fazer as refeições na mesma hora de cada dia, dormir e acordar no mesmo
horário assim outras tarefas do seu dia. Isso auxilia seu organismo a
produzir melatonina sempre no mesmo horário.
A estratégia funciona também para abater
jet lag. Se o sono ficar bagunçado com a mudança de fuso horário, tente
manter outros fatores constantes para acertá-lo. Também já foi
comprovado por estudos, que a administração de melatonina pela manhã,
reduz o efeito do jet lag.
MELATONINA COMO ANTIOXIDANTE E ANTIENVELHECIMENTO
A melatonina faz mais do que ajudar você a ter um bom sono. O hormônio também é um antioxidante bastante potente. “Comparado
com outras substâncias da mesma categoria, como as vitaminas E e C, a
melatonina é mais eficaz em prevenir danos celulares provocados por
radicais livres
Outro estudo realizado por uma equipe de
pesquisadores espanhóis, chefiada por Darío Acuña Castroviejo, diretor
da Rede Nacional de Investigação do Envelhecimento, da Universidade de
Granada. O estudo, que se baseou na análise de ratos normais e
geneticamente modificados, concluiu que “os primeiros sinais de
envelhecimento em tecidos animais começam aos cinco meses (nos ratos) –
equivalente a 30 anos nas pessoas – por aumento dos radicais livres
(oxigênio e nitrogênio), que causam uma reação inflamatória”, segundo o
pesquisador.
Esse “estresse oxidativo”, acrescentou,
tem efeitos no sangue dos animais, já que se provou que “as células
sanguíneas se tornam mais frágeis com os anos e as suas membranas mais
vulneráveis a rupturas”. Ao administrar pequenas quantidades de
melatonina aos animais, os investigadores observaram não só que essa
substância neutralizava o estresse oxidativo e o processo inflamatório
causado pelo envelhecimento, como retardava os seus efeitos, aumentando
por isso a longevidade.
A investigação concluiu que a
administração crônica de melatonina em animais a partir do momento em
que deixam de produzir essa substância (aos cinco meses nos filhotes de
rato) ajuda a combater todo o processo de envelhecimento. Do mesmo modo,
o consumo diário de melatonina pelos humanos a partir dos 30 ou 40 anos
poderá prevenir – ou pelo menos retardar – doenças relacionadas com o
envelhecimento, os radicais livres e os processos inflamatórios.
MELATONINA E ENXAQUECA
Uma pesquisa brasileira mostrou que a
melatonina, hormônio produzido no nosso cérebro que atua na regulação do
sono e do relógio biológico, é eficaz na prevenção de enxaqueca em
pessoas que têm crises com frequência. Segundo o estudo, coordenado por
Mario Peres, neurologista do Hospital Albert Einstein e da Escola Paulista de Medicina,
pílulas contendo a substância parecem ser melhores para evitar as
fortes dores de cabeça do que um dos medicamentos mais utilizados
atualmente com essa finalidade, a amitriptilina.
O neurologista acredita que os
resultados de sua pesquisa têm potencial para tornar possível a
aprovação da substância no mercado brasileiro. E não somente isso:
“Nosso estudo é um trabalho grande, randomizado e que compara a
melatonina a outro remédio e ao placebo. É o primeiro grande estudo que
mostra que o hormônio funciona e é seguro na prevenção da enxaqueca. É
uma base científica consistente para que os médicos passem a recomendar a
substância no tratamento do problema”, afirmou Peres.
Na enxaqueca, níveis diminuídos de
melatonina e alteração na sua curva de secreção foram detectados.
Clinicamente, crises podem ocorrer à noite, mudanças de ritmo de sono
desencadeiam crises de enxaqueca, pacientes com enxaqueca dormem menos,
têm latência de sono maior,e mais despertares noturnos. Estudo em
duzentos pacientes com enxaqueca episódica e crônica revelou que
pacientes que mudaram seu horário de sono, ou relataram viagens cruzando
fusos horários, relataram piora das crises. Foi relatada em pacientes
com enxaqueca crônica alteração dos níveis de melatonina com avanço do
seu pico, níveis menores em insônia, apontando para uma disfunção
cronobiológica.
MELATONINA E OBESIDADE
Evidências experimentais demonstram que a
melatonina é necessária para a síntese, secreção e ação apropriadas da
insulina. A melatonina age regulando a expressão da GLUT4 e/ou
disparando, via receptores de membrana acoplados à proteína G, a
fosforilação do receptor de insulina e seus substratos intracelulares,
ativando a via de sinalização da insulina.
Além disso, a melatonina é responsável
pelo estabelecimento de um balanço energético adequado, principalmente
pela ativação do tecido adiposo marrom e pela participação no processo
de transformação do tecido adiposo branco em marrom.
A redução na produção da melatonina,
como durante o envelhecimento, turnos de trabalho noturnos e/ou de
madrugada ou ainda ambientes iluminados durante a noite, induzem resistência
à insulina, intolerância à glicose, distúrbios do sono e desorganização
do metabolismo circadiano, caracterizando um estado de cronorruptura
que leva à obesidade.
Os pesquisadores do departamento de
Fisiologia e Biofísica do instituto de Ciências Biomédicas da USP, do
Laboratório de Farmacologia do Instituo Butantan e do Departamento de
Biologia Celular e Estrutural do UT Health Science Center, San Antonio,
no Texas (EUA) concluíram, em um trabalho publicado no J. Pineal Res. 2014, que as evidências
disponíveis apoiam a sugestão de que a terapia de reposição da
melatonina pode contribuir para restaurar um estado mais saudável do
organismo
Uma dose de melatonina antes, pode aumentar a utilização de carboidratos durante exercício
A despeito de a falta de pesquisa sobre
exercícios, várias revisões defendem o uso da melatonina para combater
síndrome metabólica. Portanto, este estudo comparou a utilização do
substrato durante os 30 minutos de um protocolo de exercícios graduados,
após a ingestão de 6 mg de melatonina ou placebo. Os participantes (12
mulheres, 12 homens) realizaram os estágios 1-5 do protocolo de
exercícios graduados de Naughton (6 minutos por estágio).
O protocolo foi repetido 4 vezes (2x M,
2x P) na mesma hora do dia com uma semana separando cada sessão. Os
gases expirados foram monitorados e o volume de oxigênio e a taxa de
troca respiratória (RER) foram obtidas a cada 30 segundos. De acordo com
os resultados obtidos, os pesquisadores chegaram à conclusão que a
ingestão de melatonina 30 minutos antes de um exercício aeróbico aumenta
o uso de carboidratos durante o exercício.
MELATONINA E CÂNCER
As primeiras correlações entre a
glândula pineal e o combate ao câncer datam do final do século XIX ,
quando alguns médicos já ofereciam extratos de pineal a seus pacientes
oncológicos. Em estudo pioneiro realizado em 1981, foi injetado o DMBA
(7, 12-dimetil-benzo-antraceno), substância que estimula o aparecimento
de câncer de mama, em um grupo de ratas divididas em um grupo que
receberia a MELATONINA e outro não. Ao fim de noventa dias, 50% das
ratas que não receberam MELATONINA apresentaram tumores, ao passo que
nenhuma rata que recebeu o hormônio desenvolveu tumores. Cessada a
administração de MEL ao grupo tratado, 20% dos animais apresentaram
tumores. Foi observada a redução de 31% da MEL na urina de mulheres com
câncer de mama, além da redução do pico noturno do hormônio em pacientes
com esta doença. Observou-se crescimento de tumores e tendência à
metastatização após a pinealectomia ( retirada da glandula pineal) . Em
1987 o primeiro ensaio clínico para avaliação da resposta do hormônio em
humanos foi realizado por Lissoni et al., que utilizaram a MEL no
tratamento de 20 pacientes com tumores avançados, com resposta positiva
em 6 pacientes.
MELATONINA E CÂNCER DE MAMA
Uma pesquisa realizada por cientistas da
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) em colaboração
com colegas do Hospital Henry Ford de Detroit, em Michigan, nos Estados
Unidos, e publicado em janeiro na revista PLoS One, esclareceu que essa
capacidade do hormônio se deve ao papel que ele pode desempenhar no
controle da formação de novos vasos sanguíneos a partir da vasculatura
já existente do tumor, denominada angiogênese.O estudo foi desenvolvido
no âmbito do projeto “Avaliação da angiogênese em resposta ao tratamento
com melatonina no câncer de mama: estudo in vitro e in vivo”, realizado
com apoio da FAPESP.“Constatamos que a melatonina consegue inibir o
crescimento tumoral e a produção de células cancerosas, além de bloquear
a formação de novos vasos sanguíneos do tumor em modelos animal [in
vivo] e celular [in vitro]”, disse Debora Aparecida Pires de Campos
Zuccari, professora da Famerp e coordenadora do projeto, à Agência
FAPESP.
A melatonina inibe as células-tronco no câncer de mama
As células-tronco cancerígenas (CSCs)
representam um desafio no tratamento do câncer, uma vez que estas
células podem impulsionar o crescimento tumoral e são resistentes à
quimioterapia. A melatonina exerce os seus efeitos oncostáticos através
da via do receptor de estrógeno (ER) em células cancerosas, no entanto a
sua ação em CSCs não está clara. Um trabalho realizado por
pesquisadores da UNESP conjuntamente com pesquisadores da Michigan State
University, avaliou o efeito da melatonina sobre a regulação do
marcador de células-tronco OCT4 pelo receptor de estrógeno em
células-tronco tumorais mamárias, após o tratamento com estrógeno (E2) e
bisfenol A (BPA). Para o estudo, as células de câncer de mama humano
MCF-7 e MDA-MB-231 foram submetidas ao cultivo tridimensional de
mamosferas, representando as células-tronco. Foram avaliados o
crescimento celular bem como a expressão de OCT4 e ERα, assim como a
atividade de ligação de ERa ao OCT4. O aumento no número e tamanho das
mamosferas induzidos por E2 ou BPA foi reduzido pelo tratamento da
melatonina. Além disso, a ligação de ERa ao OCT4 foi reduzida,
acompanhada por uma redução da expressão de OCT4 e ERα. Assim, o
tratamento com melatonina se mostrou eficaz contra a proliferação de
BCSCs in vitro atuando na a via do receptor de estrógeno, demonstrando o
seu potencial uso terapêutico no câncer de mama.
MELATONINA E DIABETES TIPO 2
Mas uma pesquisa feita no Hospital Brigham and Women, da Universidade Harvard,
nos Estados Unidos, concluiu que a diminuição da secreção de
melatonina, está relacionada a uma chance maior de desenvolver diabetes
tipo 2 em adultos. Segundo os pesquisadores, essa é a primeira vez em
que a produção do hormônio é associada à doença. A melatonina é um
hormônio fundamental para regular o relógio biológico de uma pessoa e
assim, controlar o sono, a fome e diversas funções do organismo. Os
autores relataram no artigo que mesmo entre pessoas que não apresentam
diabetes, baixos níveis noturnos de melatonina estão relacionados a um
aumento da resistência à insulina. A conclusão foi publicada no
periódico The Journal of the American Medical Association (JAMA).
MELATONINA, DERMATITE ATÓPICA E DISTÚRBIOS DO SONO
Distúrbios do sono são comuns em
crianças com dermatite atópica (DA), mas ainda está faltando uma gestão
clínica eficaz para esta problemática. Níveis séricos reduzidos de
melatonina foram associados aos distúrbios do sono e ao aumento da
gravidade da doença em crianças com DA. A melatonina também tem
propriedades indutoras de sono e anti-inflamatórias, portanto, pode ser
útil para a gestão clínica da DA.
Para avaliar a eficácia da suplementação
de melatonina na melhora dos distúrbios do sono e gravidade da doença
em crianças com DA, pesquisadores de Taiwan realizaram um ensaio clínico
randomizado, duplo-cego e controlado com placebo, para estudar crianças
e adolescentes entre 1 e 18 anos de idade, com diagnóstico médico de DA
envolvendo pelo menos 5% de área da superfície corporal total. Quarenta
e oito crianças foram tratadas com melatonina (3mg/d durante 4 semanas)
ou placebo, sendo que 38 destas (79%) completaram o período de testes.
O principal resultado avaliado foi o
grau de gravidade da DA, utilizando-se o Índice de Dermatite Atópica
(SCORAD), com escores variando de 0 a 103 e os maiores escores indicando
piores sintomas. Os resultados secundários incluíram variáveis do sono
medidas por polissonografia e por actigrafia, alterações subjetivas no
sono, níveis urinários noturnos de 6-sulfatoximelatonina e níveis
séricos de IgE.
A polissonografia registra as ondas
cerebrais, o nível de oxigênio no sangue, frequência cardíaca e
respiratória, assim como os movimentos dos olhos e nas pernas durante o
estudo. Ajuda a diagnosticar distúrbios do sono e é usada para ajustar o
plano de tratamento, em pacientes diagnosticados com distúrbio do sono.
A actigrafia, por sua vez, é um método não invasivo de monitoramento do
ciclo atividade-repouso. O actígrafo é semelhante a um bracelete ou
relógio de pulso pequeno, que deve ser usado pelo prazo de dias a
semanas. Assim se obtém informações sobre os horários habituais de sono a
partir da movimentação do paciente. Terminado o estudo, o actígrafo é
devolvido à clínica, que analisa os dados gravados e interpreta seu
significado. Usado também para investigar certas formas de insônia, ou
em situações onde a polissonografia não é possível.
Os resultados obtidos pelos
pesquisadores demonstraram que após o tratamento com melatonina entre as
48 crianças incluídas no estudo, o índice SCORAD diminuiu 9,1 em
comparação com o placebo. Além disso, a latência para o início do sono
diminuiu em 21,4 minutos após o tratamento com melatonina em comparação
com o placebo. A melhora no índice SCORAD não se correlacionou
significativamente com a alteração na latência do início do sono. Nenhum
paciente retirou-se devido a eventos adversos e nenhum evento adverso
foi relatado ao longo do estudo. Os autores do estudo concluíram que a
suplementação com melatonina é uma maneira segura e eficaz para melhorar
a latência do início do sono e a gravidade da doença em crianças com
DA.
Por Professor Especialista Nelson Fonseca (Nelson Personal) CREF 000733 G/TO
*Profissional de Educação Física
*Especialista em Fisiologia do Exercício,Biomecânica e Personal
*Especialista em Nutrição Esportiva
*Especialista para Treinamento para Grupos Especiais
*Credenciado na Metodologia da Gallo Personal Systems Brasil
*Certificado na Metodologia em Treinamento Funcional Core 360º
*Programa de Emagrecimento Saudável Orientado 58 dias (P.E.S.O)
*Curso de reabilitação e fortalecimento de joelho com o prof dr Fernado Fernandes
*Cursos de atualização em Personal Trainer com o prof dr André Fernandes
*Curso em Personal Trainer com prof e dr e personal das celebridades José Carlos Gallo
*Curso de hipertrofia e de dieta para musculação com o prof e dr Paulo Gentil e e a dra Nutricionista Arícia Mota Arantes
*Curso de Fisiculturismo e entre outros.
FONTE
http://www.robertofrancodoamaral.com.br/blog/melatonina-mais-do-que-um-hormonio-do-sono/
Por Professor Especialista Nelson Fonseca (Nelson Personal) CREF 000733 G/TO
*Profissional de Educação Física
*Especialista em Fisiologia do Exercício,Biomecânica e Personal
*Especialista em Nutrição Esportiva
*Especialista para Treinamento para Grupos Especiais
*Credenciado na Metodologia da Gallo Personal Systems Brasil
*Certificado na Metodologia em Treinamento Funcional Core 360º
*Programa de Emagrecimento Saudável Orientado 58 dias (P.E.S.O)
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*Curso de hipertrofia e de dieta para musculação com o prof e dr Paulo Gentil e e a dra Nutricionista Arícia Mota Arantes
*Curso de Fisiculturismo e entre outros.
FONTE
http://www.robertofrancodoamaral.com.br/blog/melatonina-mais-do-que-um-hormonio-do-sono/
Referências
Melatonin Secretion and the Incidence of Type 2 Diabeteshttp://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1674239
Melatonina, aminoácidos e a fisiopatologia da enxaqueca:a ponta ou o fragmento do iceberg?
http://miltonmarchioli.com.br/artigos/neurologia/cefaliatria/MELATONINA,AMINOACIDOSEAFISIOPATOLOGIADAENXAQUECA-APONTAOUOFRAGMENTODOICEBERG.pdf
A Glândula Pineal e o Metabolismo de Carboidratos
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302000000400009&script=sci_arttext&tlng=pt
Melatonina e câncer – revisão da literatura Melatonin and cancer – a review of the literature
http://www.medicinabiomolecular.com.br/biblioteca/pdfs/Cancer/ca-3188.pdf
Melatonin, energy metabolism, and obesity: a review.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24654916
Effect of Melatonin on Tumor Growth and Angiogenesis in Xenograft Model of Breast Cancer.
http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0085311
Pesquisa esclarece como a melatonina pode inibir o câncer de mama
http://agencia.fapesp.br/pesquisa_esclarece_como_a_melatonina_pode_inibir_o_cancer_de_mama/18843/
Melatonin Supplementation for Children With Atopic Dermatitis and Sleep Disturbance: A Randomized Clinical Trial.
http://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/fullarticle/2470860
Melatonin decreases estrogen
receptor binding to estrogen response elements sites on the OCT4 gene in
human breast cancer stem cells
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4979593/A Pre-Exercise Dose of Melatonin Can Alter Substrate Use During Exercise
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5685071/
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