Pamonha e curau de milho verde: qual desses pratos oferece mais benefícios para a saúde?
Na mesa da casa da vovó nunca faltou não é? pois esses alimentos quem vem do milho possuem nutrientes importantes que contribuem para nossa saúde.
Um dos maiores atrativos da festa juninas são suas delícia típicas, o grande dilema é decidir em qual prato investir.
Se a dúvida é a pamonha ou cural de milho verde, saiba nutricionalmente ambas as opções similares. Agora quem é diabético ou está monitorando o ponteiro da balança precisa prestar atenção no fato de a pamonha ter o dobro de carboidratos do curau. "É que o excesso desse nutriente pode culminar em problemas como aumento de peso e excesso de glicose no sangue", observa a nutricionista Lucy Aintablian Tchakmakian, do Centro Universitário São Camilo, na capital paulista. A pamonha, por outro lado, sai na frente em relação à quantidade de fibras, substâncias que fazem a diferença na vida de quem tem o trânsito intestinal travad. Seja qual for sua escolha, só não se esqueça de que o valor nutritivo também depende da forma de preparo. Até por isso, as duas sobremesas pedem moderação. O consumo deve ficar em torno de 100 gramas, o que corresponde a um potinho de sobremesa, aconselha Lucy.
Veja a comparação de 100 gramas desses alimentos, de acordo com a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Taco/Unicamp):
Energia
Curau 78 Kcal
Pamonha 171 Kcal
Curau 78 Kcal
Pamonha 171 Kcal
Proteínas
Pamonha 2,6 g
Curau 2,4 g
Carboidratos
Curau 13,9 g
Pamonha 30,7 g
Lipídios
Curau 1,6 g
Pamonha 4,8 g
Fibras
Pamonha 2,4 g
Curau 0,5 g
Potássio
Curau 162 mg
Pamonha 125 mg
Placar SAÚDE
Curau 4 x 2 pamonha
FRUTAS VERMELHAS NA CABEÇA
Estudo gigantesco revela que uma porção semanal freia o envelhecimento do cérebro e preserva a memória.
Morango, framboesa, amora... Uma única porção delas por semana garante um cérebro mais protegido contra as adversidades que podem pintar com o passar dos anos, como os apagões na memória.
Nas próximas cinco décadas, a mulher brasileira ganhará, em média, seis anos em sua expectativa de vida. Já os homens terão a mais entre seis e sete anos de existência. Nesse cenário, 26,7% da população será formada por gente acima de 65 anos, número 3,6 vezes maior do que o registrado em 2013. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dão respaldo a uma profecia baseada em evidência: nos próximos tempos, uma das principais preocupações do nosso povo será preservar as funções cerebrais, inevitavelmente ninguém quer, nem hoje nem no futuro, ter lapsos frequentes de memória, perder a capacidade de se organizar no dia-a-dia, calcular com lentidão o troco no mercado, nunca tomar decisões com segurança...
Ainda bem que a comunidade científica já mapeia hábitos que ajudam a estender a vida útil das capacidades cognitivas. Hábitos que começam à sua mesa. Nesse sentido, chama a atenção uma pesquisa com mais de 15 mil mulheres apresentada no último congresso da Sociedade Americana para Nutrição, em San Diego nos Estados Unidos. Ela indica que uma estratégia certeira para parar o relógio (ao menos no que diz respeito à saúde cerebral) é um tanto prazerosa: comer pelo menos uma porção semanal de frutas vermelhas e arroxeadas.
A autora da descoberta, a epidemiologista Francine Grodstein, da Universidade Harvard (EUA), contou, em uma concorrida palestra no evento, que o projeto começou nos anos 1980, quando milhares de voluntárias relataram, tim-tim por tim-tim, como era sua dieta. A cada quatro anos, até 1994, as entrevistas se repetiram. Entre 1995 e 2001, uma nova etapa teve início: as mulheres, nesse momento com aproximadamente 70 anos, receberam telefonemas cujo objetivo era testar a quantas andavam suas habilidades cognitivas. "Percebemos que, quanto maior o consumo de flavonoides, substâncias fornecidas por frutas em geral, melhor estava a memória das participantes", revelou Francine. "E, quando elas eram provenientes das berries, a relação se mostrava ainda mais forte."
E olha que as fãs das tais berries, nome em inglês do grupo composto de morango, framboesa, amora, mírtilo e groselha, nem se empanturravam com elas. Os efeitos positivos foram notados em quem comia uma porção de mírtilo ou duas de morango por semana. Se a dose impressiona pela modéstia, o mesmo não pode ser dito sobre o impacto na cabeça da mulherada. É que, em termos de comprometimento cognitivo, as consumidoras dessas frutas aparentavam ter, em média 2,5 anos a menos do que sua idade real. Tempo que vale ouro. "Retardar esse declínio em cerca de dois anos traz uma série de benefícios para a pessoa e sua família, tanto no ponto de vista de qualidade de vida como no financeiro", afirma o neurologista Paulo Caramelli, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Quando a mente passa a sofrer blecautes, culminando em apagões ou no esquecimento de coisas triviais como o caminho de casa, há indícios de que a situação possa evoluir para um quadro mais sério. "Entre pessoas com cerca de 70 anos que têm comprometimento cognitivo leve, o índice de conversão para demência é de 12 a 15%. No caso de quem não apresenta esse problema, a taxa fica entre 1 e 2%", estima Caramelli.
Para a nutricionista Selma Sanches Dovichi, professora da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), faz sentido atribuir aos flavonoides a responsabilidade pela blindagem cerebral. Em primeiro lugar porque já se comprovou que eles ultrapassam a barreira hematoencefálica, tecido que filtra o que pode chegar à massa cinzenta. Dessa forma, conseguem tocar, por assim dizer, nos neurônios. "Os flavonoides são lipofílicos, ou seja, solúveis em gordura. Logo, têm grande afinidade por locais com grande quantidade de material lipídico, como o nosso cérebro", explica Selma.
Arroz integral reduz a gordura abdominal
Uma fina casca - para os olhos, essa é a única diferença entre o arroz integral e o branco. Para o corpo, no entanto, esse detalhe é fonte de inesgotáveis benefícios, que vão do controle dodiabete à redução da gordura abdominal. Pelo menos essa é a conclusão de uma pesquisa feita por nutricionistas da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, que analisaram a dieta de 2 800 pessoas. Entre elas, as que consumiam três ou mais porções de cereais integrais diariamente - e não abusavam dos refinados - tinham até 10% menos gordura visceral, aquela que se deposita barriga adentro e recobre órgãos como pâncreas, intestino e fígado. À primeira vista, a redução pode parecer pequena, mas as vantagens são imensas.
Os benefícios
A começar pela barriga, que dá uma enxugada. Em consequência, o coração é beneficiado: células gordurosas mais murchas significam menos inflamação nas artérias e, claro, menos trabalho para fazer o sangue circular. "Sem contar que, nos últimos anos, a ciência provou que a distribuição da gordura no corpo é importante para determinar o risco cardiovascular", explica José Renato das Neves, cardiologista do Hospital Samaritano de São Paulo. "Pessoas que nem sequer têm peso elevado, mas apresentam a adiposidade nas vísceras ou órgãos internos, apresentam um risco maior." Junto a tantas vantagens, existe ainda a menor probabilidade de aparecimento de tumores, como o de mama.
Agora resta a pergunta: como essa casquinha, que parece tão insignificante, consegue resultados tão surpreendentes? "A resposta está no seu teor de fibras. Quanto maior seu valor, menor é a quantidade de glicose e lipídios absorvidos. Esses fatores são importantes para evitar a deposição de gordura intra-abdominal", esclarece Rosana Radominski, endocrinologista e presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). É que as fibras formam uma espécie de goma quando entram em contato com a água e, assim, tornam a digestão mais lenta, fazendo com que o açúcar proveniente dos alimentos seja assimilado aos poucos. Se não fosse dessa forma, aumentaria a produção de insulina, hormônio responsável por mandar a glicose para dentro das células. Só que, em excesso, ele infla os pneus da barriga e, ainda, abre caminho para o diabete.
Todo dia é dia
Quem come arroz diariamente costuma se alimentar de maneira mais saudável em todas as refeições e aí o corpo agradece com todas as suas forças. Ao analisar dados de 1999 a 2004 sobre a dieta de mais de 25 mil crianças e adultos, pesquisadores americanos constataram que nos apreciadores desse cereal não havia carência de nutrientes essenciais para o organismo, como ácido fólico, potássio e outras vitaminas do complexo B. Muito pelo contrário.
"O ideal é ingerir o alimento na maioria das refeições", sugere a nutricionista Renata Garrido, do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. "Não há uma recomendação mínima, mas o correto é substituir o branco e incluir o integral aos poucos. Mas, como esse é um hábito novo para boa parte da população, o mínimo consumido já é válido", conclui.
O estudo, realizado por uma empresa de consultoria alimentar, baseou-se no National Health and Nutrition Examination Survey, um levantamento feito periodicamente pelo governo dos Estados Unidos. O resultado mostrou ainda que os consumidores regulares de arroz têm menor propensão a acumular quilos extras, 34% menos risco de hipertensão e 27% menos probabilidade de aumento na circunferência abdominal. "O arroz em si, principalmente o integral, é considerado uma boa fonte de fibras alimentares, de vitaminas do complexo B e de minerais", confirma a nutricionista Patrícia Ramos, coordenadora do Serviço de Nutrição do Hospital Bandeirantes, na capital paulista. "A longo prazo, sua ingestão diminui mesmo o risco de diversas doenças."
E por fim terminamos mais uma matéria do nosso blog com dicas e pesquisas de muitos especialistas e pesquisas, esperamos termos contribuído com as respectivas informações.
Alimentação junto com os exercícios físicos fazem a diferença, contribuem diretamente com a sua saúde e bem estar.
obrigado e fique a vontade de sempre volta aqui
Por: Nelson Personal Fitness
Pós Graduando em Nutrição Esportiva na Laboro/Estácio
Especialista da Empresa Gallo Personal Sytems-Brasil( em treinamento prescrição e avaliação)
Professor em Treinamento Funcional pelo Core 360º
Cursos em personal Trainer ministrado pelo professores e doutores José Carlos Gallo
prof Drº André Fernandes
fonte: Saúde.abril.com .br
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