È visível que a obesidade infantil vem
aumentando de forma significativa, que ela pode determinar várias complicações
na infância e na idade adulta, na infância pode ser mais difícil porque nessa
fase esbarramos nas mudanças de hábitos, a falta de tempo dos pais com a
criança, o preconceito, e o desinteresse sobre assunto.
De acordo com relatos da Organização
Mundial da saúde, a prevalência da obesidade infantil tem crescido muito em
torno de 10 a 40 % na maioria dos países
europeus nos últimos 10 anos, a obesidade ocorre com freqüência no primeiro ano
de vida,entre 5 a 6 anos e na adolescência.
Nos Estados Unidos cerca de 25% de 6 a 17 anos de idades são obesos.
A obesidade infantil está associada a conseqüências
negativas para a saúde da criança e do adolescente, incluindo dislipidemias,
inflamações crônicas, aumento da tendência a coagulação sangüínea, disfunção
endotelial, resistência a insulina, diabetes tipo 2, hipertensão, complicações
ortopédicas, alguns tipos de cânceres, apnéia do sono, estatohepatite não alcoólica.
Quadro psicológico conturbado, com diminuição da auto- estima depressão e
distúrbio da auto-imagem, também está associado à obesidade infantil.
Como a criança obesa tem um maior risco de
tornar-se um adulto obeso, poderá haver conseqüências profundas na saúde
publica nos próximos anos como resultado das comorbidades associada à
obesidade, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas isquêmicas e infarto.
A falta de atividade física atenua a capacidade
física em pacientes com sobrepeso quando comparados a crianças magras da mesma
idade. Porém, ainda é bastante controverso se a inatividade física é
conseqüência da obesidade. O grau de condicionamento cardiovascular estava
diretamente proporcional ao aumento de massa magra (livre de gordura) e
inversamente proporcional ao aumento de massa gorda.
Em nosso meio a obesidade infantil é um sério
problema na vida pública, ela além de prejudicar a saúde de nossas crianças,
ela se também deixa a criança para baixo, pois muitas vezes acontece o tão pesadelo
chamado de Bullying, baixando assim o interesse das crianças de freqüentar a
escola.
Os pais têm muitas das vezes culpa nesse processo,
pois não educa o seu filho desde pequeno a terem uma alimentação saudável,e
fazendo tudo o que o filho quer, dando refrigerantes, doces exagerados, comidas
gordurosas, e não incentivando a eles a participarem de atividade física. Por
isso essa criança acaba na frente de uma televisão ou de um computador.
Querer, dever e poder emagrecer é questões
importante que pode exigir investimentos, determinação, que contribuirá
especificamente no emocional, intelectual e fisicamente.
Alguma dica importante que pode contribuir para
esse processo e ser bem útil para você e suas crianças:
Primeiramente ingressar em uma atividade física, aumentar
frutas e verduras,diminuir ou trocar refrigerantes pelo suco natural,diminuir o
hábito de assistindo televisão,diminuir os alimentos ricos em gorduras,
diminuir os doces, aumentar a atividade física,participar de educação física na
escola,ensinar a criança a importância de uma alimentação saudável e as conseqüências
que a obesidade pode trazer a vida, ensinando em forma divertida com desenhos e
brincadeiras, Os pais tem que assumir um comprometimento de responsabilidade com
o médico, o nutricionista e o profissional de educação física todos tem que
trabalhar juntos nesse processo, de reeducação para uma boa qualidade de vida
de sua criança, e contribuir para acabar ou amenizar os altos índice de
obesidade no Brasil, a educação,a atividade física, e a família são requisitos imprescindíveis
para esse processo.
Por: Nelson Personal Fitness 000733 G/TO
Profissional de Educação Física
Graduado em Licenciatura Plena na UNIRG.
Personal trainer capacitado e especiliazando em Personal Trainer e atividade física e avaliação e prescrição de exercícios com a empresa Gallo Personal Systems Brasil.
Professor capacitado em treinamento funcional pelo Core 360º
REFERÊNCIA
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